Nesta
sexta-feira, 4, bandidos atacaram agencias bancarias nos municípios de
Parauapebas, Moju e Bom Jesus do Tocantins. Segundo o delegado, Silvio Maués,
os assaltos não têm relação entre si. “Não tem relação, tanto que aconteceram
em pontos diferentes do estado. Então, por parte da polícia civil, essa
hipótese está descartada”, explica.
Em Moju,
nordeste paraense, um grupo de cerca de 10 homens invadiu um banco por volta
das 9h. Com a chegada da polícia militar, os bandidos fizeram vários reféns e
os usaram como escudo humano para fugirem. Os reféns foram soltos em uma
estrada, próxima a um terreno da Universidade Estadual do Pará (Uepa) onde
houve troca de tiros. Segundo Silvio Maués, um grande número de policiais foi
deslocado para o município de Moju com o objetivo de investigar o caso. “Temos
mantido uma aeronave permanentemente, fazendo um apoio aéreo às buscas que
estão sendo realizadas no local onde ocorreu confronto”, ressalta.
A Secretaria
de Segurança Pública do Estado (Segup) informou que pelo menos três envolvidos
na ação criminosa morreram durante o confronto. O restante do bando fugiu pela
mata, deixando parte das armas. A Tropa de Comandos Especiais da PM faz buscas
pelos homens e já encontrou dois armamentos de grosso calibre abandonados. Já
no município de Parauapebas, sudeste do Pará, assaltantes fizeram um buraco na
parede pelos fundos de uma agência do banco Itaú. O alarme do sistema de
segurança tocou e eles fugiram. A polícia não confirmou ainda se eles
conseguiram levar alguma quantia em dinheiro. Um inquérito foi aberto para
apurar o caso.
Em Bom Jesus
do Tocantins, também no sudeste do estado, os criminosos explodiram caixas
eletrônicos dentro de duas agências, localizadas uma em frente à outra.
Enquanto um grupo ficou responsável por essa ação, o outro grupo foi para frente
do destacamento da Polícia Militar com o objetivo de atacar os policiais.
Segundo a polícia, os assaltantes só conseguiram roubar dinheiro de uma
agência. Na fuga, dois carros foram
jogados dentro do rio Tocantins, na divisa do Pará com o Maranhão.
Fonte: folha
do bico



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