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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Rosângela Curado reúne-se com moradores do Santa Inês e Parque Santa Lúcia

  O projeto de construção da Imperatriz que a gente quer conta com apoio de toda a cidade. As comunidades somam forças junto a esse projeto construído com muito diálogo. E na noite, dessa quinta-feira (11), foi a vez dos moradores dos bairros Santa Inês e Parque Santa Lúcia reunirem-se com a pré-candidata à prefeitura de Imperatriz, Rosangela Curado, para discutir problemáticas da cidade. Dentre elas, a falta de saneamento básico.

“Temos uma Imperatriz muito desigual, onde alguns têm asfalto e outros têm lama e poeira. Apenas 30% da cidade tem rede de esgoto, os nossos riachos estão poluídos e aos poucos nosso rio está morrendo, também, por falta de investimentos nessa área. Precisamos fazer rede de esgoto e tratar ele; temos tecnologias avançadas para isso. A população de vários bairros sofrendo sem água na torneira. Não podemos ter uma cidade tão desigual assim”, disse Rosângela.
Rosângela Curado destacou ainda a localização privilegiada do município e o potencial econômico dele. “Imperatriz cresceu, mas não se desenvolveu, é um polo econômico, mas não é um polo industrial. Precisamos mudar isso e fazer parcerias para que industrias se instalem aqui e gere empregos para nosso povo. Imperatriz está a 12h de quatro capitais: Palmas no Tocantins, Marabá no Pará, São Luís nossa capital e Teresina capital do Piauí. Essa localização é ótima para exportação dos produtos produzidos aqui”.
No Parque Santa Lúcia, Rosangela defendeu, ainda, o apoio na recuperação dos dependentes químicos. “Temos cerca de 30 mil dependentes na cidade, os quais são tratados por comunidades terapêuticas. O poder público precisa ter sua parcela de contribuição, por isso, precisamos fazer o projeto ‘Ressocializa Primeiro Emprego’, para darmos oportunidades a quem conseguiu vencer a guerra contra as drogas”, afirma ela. 
O pré-candidato a vereador Irmão Moabe é voluntário em comunidades terapêuticas de Imperatriz. Ele parabenizou Rosângela pelo comprometimento para com a causa. “Os custos são altos e as famílias quase sempre não tem condição de comprar o básico. E precisamos de pessoas que abracem a causa, como a Dr. Rosangela está fazendo. Acreditamos nela, no projeto dela”.



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