O Ministério dos Negócios Estrangeiros considera "ilegal" e pediu Maduro para "respeitar a vontade do povo"
O Ministério dos Negócios Estrangeiros principais Jorge Faurie anunciou que a Argentina não reconhece a eleição de uma assembleia constituinte naVenezuela a considerar que "ilegal".
"O governo argentino lamenta que o governo venezuelano, ignorando apelos da comunidade internacional, incluindo os países do Mercosul, tem continuado com a eleição de uma assembleia constituinte que não cumpre os requisitos impostos pela Constituição dos Estados Unidos" diz um comunicado divulgado hoje, após um dia de eleições na Venezuela, onde o presidente Nicolás Maduro visa alterar a Constituição para incluir "políticas sociais" à Constituição "para assegurar a paz". A oposição, liderada marchas nas ruas desde abril, alertando que o movimento é parte da estratégia para o aperto Maduro no poder.
O governo da Venezuela chamou escolher segurando uma assembleia constituinte para alterar a Constituição.
"A eleição de hoje não respeita a vontade de mais de sete milhões de venezuelanos que se manifestou contra a sua realização. A Argentina não reconhecerá os resultados desta eleição ilegal", disse a Chancelaria Argentina. "O governo argentino mais uma vez insta o Governo de Nicolás Maduro a respeitar a vontade popular ea Constituição venezuelana dada pelo presidente Hugo Chavez."
O chanceler Jorge Faurie disse que a Argentina não reconhece a eleição da Assembléia Constituinte. Foto: Arquivo
Além disso, o governo de Mauricio Macri pediu Maduro para "parar a repressão daqueles que estão demonstrando para fazer ouvir a sua voz e garantir o respeito pela vontade popular em grande parte oposto a esta escolha que só visa garantir a continuidade do regime atual, violência e que causou mais de cem mortes. "
chamadas de oposição
O último parágrafo da declaração lê: "A Argentina reafirma que um diálogo de todos os venezuelanos precisam Governamentais e de opposition- livre e irrestrito, que irá restaurar a ordem democrática, com o efeito de instituições em que suporta, incluindo a convocação de eleições em todos os níveis".
Hoje, o líder venezuelano oposição Leopoldo López, em prisão domiciliar, pediu à comunidade internacional para ignorar a Assembléia Constituinte.
Fonte: La Nacion
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